sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Novo Código Florestal passa no Senado sem importantes emendas


Quem acompanhou a votação do Novo Código Florestal no Senado já sabe que apesar dos “belos discursos”, a maioria das emendas que buscava ampliar a real proteção do meio ambiente acabou sendo negada.
Com 26 emendas acatadas pelo relator e 60 rejeitadas, a votação do novo Código Florestal foi concluída no fim da noite pelo Senado. O relator, senador Jorge Viana (PT-AC), acolheu 20 emendas de mérito e seis de redação que mudam pouco os contornos gerais do texto que ele defendeu hoje (6) em plenário.
Entre as emendas acolhidas por Viana, apenas três trazem acréscimos relevantes ao texto. A primeira delas trata de bacias hidrográficas e determina que quando elas estiverem em situação crítica de desmatamento, o governo poderá aumentar o percentual de recuperação das áreas de preservação permanente.
A segunda emenda considerada relevante pelo relator e pelo governo trata de critérios para produção em apicuns – que são vegetações que convivem com os mangues. As atividades produtivas que até então estavam proibidas no texto, passarão a ser permitidas em até 10% da área do apicum na Amazônia e em até 35% em outros biomas.
A terceira emenda permite aos estados que tiverem mais de 65% de suas áreas em unidades de conservação, como terras indígenas ou florestas, reduzir de 80% para 50% a reserva legal que precisa ser mantida pelas propriedades rurais. A necessidade dessa redução, no entanto, precisa ser apontada pelo Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) e aprovada pelos conselhos estaduais de meio ambiente.
Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o novo código aprovado pelo Senado representa um avanço. Ela compareceu ao Senado no fim da votação e admitiu que o governo precisará encontrar uma nova forma de trabalhar para coibir o desmatamento e promover o reflorestamento. “Mais do que fiscalização, ele [o código] promove um maior controle social. Ele prevê, por exemplo, a suspensão do crédito para os produtores que estiverem irregulares com as questões ambientais”, explicou.
O texto segue agora para a Câmara, onde os deputados irão votar se acatam integral ou parcialmente o substitutivo do relator Jorge Viana. Eles podem ainda rejeitar completamente o texto do Senado e retomar o projeto original aprovado na Casa.

Fonte: Eco4planet

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Árvores Solares são Instaladas na GM


Um dos centros de tecnologia da General Motors, em Michigan, recebeu plataformas de geração de energia solar conhecidas como “árvores solares”. Espaços inutilizados, como estacionamentos ou telhados, recebem essas placas para gerar energia. Cada uma delas pode carregar seis carros elétricos, além de oferecer eletricidade para a própria GM.
As árvores, que também são encontradas no estacionamento da Dell, por exemplo, possuem uma tecnologia que as torna capazes de seguir o sol, aprimorando seu desempenho. De acordo com a empresa criadora da tecnologia, a Envision, esse sistema pode melhorar a eficiência em 20 a 25%.
Abaixo de cada uma das placas ficam estacionados os carros elétricos dos funcionários da GM, que se aproveitam das estações de recarga e, também, da sombra proporcionada pelas árvores solares.
O design e a colocação das placas também foram trabalhados. Em declaração oficial, a empresa explicou que o desenho do produto foi feito justamente para melhorar a arquitetura e estética do antes típico estacionamento. A energia limpa não só deixou a GM mais ecofriendly como também a deixou com uma cara bastante futurista.

Fonte: Eco4planet

BIORREMEDIAÇÃO: Entenda um pouco mais

Fonte: Google Imagens A biorremediação é a técnica que consiste na aplicação de processos biodegradáveis no tratamento de resíduos p...